segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Ronco pode acarretar mais de 5 doenças

O ronco, apesar de parecer inofensivo, pode ser o sinal de várias doenças, como apnéia do sono, problemas cardíacos, glaucoma, gengivite e até diabetes.
Durante o sono, ocorre um relaxamento dos músculos da garganta, língua e palato, e no momento em que o ar passa pela garganta, os tecidos vibram e o som é manifestado como ronco.
O problema maior ocorre em pessoas que podem ter apnéia do sono, que é uma doença caracterizada por interrupções de ar durante o sono, que em maior grau podem causar glaucoma, devido às paradas respiratórias.
Em casos de gengivite e diabetes, o ronco deixa a boca seca, diminuindo a quantidade de saliva, podendo contribuir para a proliferação de bactérias.
Problemas cardíacos podem ser apresentados com grau do ronco, principalmente quando existe a dificuldade para passagem do ar, elevando a pressão arterial, aumentando o risco a infartes.
Pacientes que roncam, geralmente não entram no sono profundo,e perdem a qualidade no sono, e consequentemente podem ter uma sonolência diurna exacerbada, prejudicando suas atividades.
Hoje em dia, existem especialistas nesta área, que podem resolver os problemas do ronco e da apnéia do sono.


Fonte- Dentistry Notícias- Brasil, n.29.Jan. 2011.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pesquisadora itatibense estuda relação entre estresse e mau hálito

Estudo inédito no Brasil aponta ainda que tensão cotidiana e TPM podem causar o problema.

Uma má noticia relacionada ao já nada bom estresse alto: ele também pode desencadear mau hálito. É o que aponta pesquisa da itatibense Patrícia Oliveira de Lima, 24 anos, especialista em fisiologia oral que há oito anos estuda o problema na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (Unicamp), onde faz seu doutorado. O estudo é inédito no país.

Pelo menos 500 voluntários saudáveis e sem problemas prévios de halitose passaram pelo laboratório de estresse do curso de Odontologia e deram embasamento aos estudos da equipe de Patrícia.

“Descobrimos que a chance de pessoas sem problemas bucais prévios ter mau hálito num período de estresse é maior”, diz. Em quem já tem halitose o problema pode ser agravado sob tensão.

O mecanismo de ação fisiológica que causa o odor ruim ainda não é conhecido ao certo. Está sendo investigada a relação entre proteínas liberadas na boca em períodos tensos e o cheiro ruim. “O que causa ainda é uma incógnita. Devemos concluir nossa pesquisa em até dois anos”, diz a especialista.

A pesquisadora alerta que o problema pode afetar pessoas de qualquer idade e sexo, segundo as observações. “Todo o organismo é influenciado pelo estresse. O reflexo na boca é sistêmico e é nela que investigamos como as proteínas cavidade bucal são afetadas. Pode ser a concentração delas mude, já que muda o número e bactérias”, diz.

São três pesquisadores empenhados no estudo. Além de Patrícia, que conduz a pesquisa, a equipe de trabalho tem sua orientadora, a doutora Fernanda Klein Marcondes e mais um aluno de iniciação científica. Uma conclusão já tirada pela pesquisa é que mulheres que sofrem de TPM (Tensão Pré-Menstrual) têm muita tendência a halitose no período.

Até 30% da população sofre com mau hálito, diz a pesquisadora, e a maior parte da causa está ligada a problemas bucais de fácil solução, como a correta higienização da boca e dentes. Não se sabe ainda porem quantos destes casos são desencadeados pelo stress ou TPM.

Dedicação/ Mesmo jovem, a itatibense já tem artigos científicos publicados no exterior em revistas especializadas. No último sábado, ela concedeu entrevista ao “Jornal Hoje”, da Rede Globo, falando sobre o assunto.


Fonte: CROSP- Rede Bom Dia
Clipping do Dia: 23/02/2011
Data de Veiculação: 22/02/2011

STRESS X MAU HÁLITO

Estudo inédito no Brasil aponta ainda que tensão cotidiana e TPM podem causar o problema.

Uma má noticia relacionada ao já nada bom estresse alto: ele também pode desencadear mau hálito. É o que aponta pesquisa da itatibense Patrícia Oliveira de Lima, 24 anos, especialista em fisiologia oral que há oito anos estuda o problema na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (Unicamp), onde faz seu doutorado. O estudo é inédito no país.

Pelo menos 500 voluntários saudáveis e sem problemas prévios de halitose passaram pelo laboratório de estresse do curso de Odontologia e deram embasamento aos estudos da equipe de Patrícia.

“Descobrimos que a chance de pessoas sem problemas bucais prévios ter mau hálito num período de estresse é maior”, diz. Em quem já tem halitose o problema pode ser agravado sob tensão.

O mecanismo de ação fisiológica que causa o odor ruim ainda não é conhecido ao certo. Está sendo investigada a relação entre proteínas liberadas na boca em períodos tensos e o cheiro ruim. “O que causa ainda é uma incógnita. Devemos concluir nossa pesquisa em até dois anos”, diz a especialista.

A pesquisadora alerta que o problema pode afetar pessoas de qualquer idade e sexo, segundo as observações. “Todo o organismo é influenciado pelo estresse. O reflexo na boca é sistêmico e é nela que investigamos como as proteínas cavidade bucal são afetadas. Pode ser a concentração delas mude, já que muda o número e bactérias”, diz.

São três pesquisadores empenhados no estudo. Além de Patrícia, que conduz a pesquisa, a equipe de trabalho tem sua orientadora, a doutora Fernanda Klein Marcondes e mais um aluno de iniciação científica. Uma conclusão já tirada pela pesquisa é que mulheres que sofrem de TPM (Tensão Pré-Menstrual) têm muita tendência a halitose no período.

Até 30% da população sofre com mau hálito, diz a pesquisadora, e a maior parte da causa está ligada a problemas bucais de fácil solução, como a correta higienização da boca e dentes. Não se sabe ainda porem quantos destes casos são desencadeados pelo stress ou TPM.

Dedicação/ Mesmo jovem, a itatibense já tem artigos científicos publicados no exterior em revistas especializadas. No último sábado, ela concedeu entrevista ao “Jornal Hoje”, da Rede Globo, falando sobre o assunto.

Fonte: CROSP-Rede Bom Dia
Clipping do Dia: 23/02/2011
Data de Veiculação: 22/02/2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Conheça os alimentos que podem acabar com os seus dentes


Não há motivos para se desesperar e sair cortando tudo do cardápio. Com moderação é permitido comer e beber de tudo.


Desde criança aprendemos que a escovação dos dentes é fundamental para garantir a saúde bucal. Porém, a alimentação também é muito importante para manter um sorriso saudável. Alimentos ácidos, como a laranja, os refrigerantes e o suco de limão podem provocar uma doença conhecida como erosão ácida.

No entanto, não há motivos para se desesperar e sair cortando tudo do cardápio. Com moderação é permitido comer e beber de tudo sem afetar o sorriso. Contra o problema, existem os alimentos protetores, como o leite.

Em entrevista ao Vida Saudável, Bruno Schettini, especialista em dentística restauradora, fala como prevenir o problema e quem está mais suscetível aos danos provocados.

O que é a erosão ácida?

Erosão ácida é a perda da estrutura saudável do elemento dentário. Existem dois tipos de erosão ácida. A erosão extrínseca, causada pela ingestão em excesso de alimentos ácidos e a erosão ácida intrínseca, em que o ácido gástrico entra em contato com os dentes por vômito recorrente, regurgitação ou refluxo.

É uma doença grave?

Sim, porque é uma doença crônica e inicialmente indolor, sem sintomas. Mas com o passar do tempo os dentes têm que ser restaurados com resina ou próteses para se repor a estrutura perdida. Em alguns casos tem que ser feito inclusive tratamento de canal, para tratar a perda de vitalidade pulpar, ou seja, tratar a polpa do dente. A polpa é comumente chamada de nervo, e possui veias e artérias, além de fibras nervosas. Ela é responsável pela nutrição do dente durante toda a vida.

Quais são os sintomas?

Os sintomas aparecem no estágio mais avançado da doença. Ocorrem desgastes do esmalte em regiões específicas da arcada dentária, perda do brilho natural do dente, sensibilidade dentária, perda da vitalidade pulpar, desadaptações de restaurações anteriores à erosão e exposição pulpar.

Pode atingir crianças e adultos?

O problema é muito raro em crianças, atingindo mais os adultos com hábitos alimentares da vida moderna, como ingestão de bebida alcóolica em excesso (espumantes, vinho branco, refrigerantes).

Algum alimento ajuda a proteger o dente desse problema?

Sim, o leite e o queijo branco protegem os dentes.

Quais alimentos devem ser evitados em excesso?

Bebidas alcoólicas, como espumantes, vinho branco, sucos de fruta frescas ácidas (limão, abacaxi, laranja) em excesso, conservas à base de vinagre, e refrigerantes à base de cola, principalmente.

Todo refrigerante é maléfico ou depende do sabor?

Todos os refrigerantes ingeridos em excesso são maléficos, mas os à base de cola são mais agressivos.

Em que quantidade é possível comer alimentos que fazem mal aos dentes sem grandes prejuízos, porque para algumas pessoas é difícil parar de tomar vinho, por exemplo?

O consumo de todos os alimentos é permitido. O que deve ser evitado é o exagero e a alta frequência. Já os pacientes que estão na fase de doença ativa, devem evitar esses alimentos por toda a vida.

Muito se fala na contribuição da maçã na limpeza dos dentes, mas ela pode provocar essa doença?

Sim, a maçã é um alimento ácido e em excesso também pode provocar a doença.

Prevenção

- Evite escovar os dentes imediatamente após consumir alimentos ou bebidas ácidas, porque é neste momento que o esmalte está mais vulnerável ao ataque da abrasividade das pastas e ao trauma das cerdas da escova

- Não bocheche, nem retenha refrigerantes ou bebidas ácidas por tempo prolongado na boca. Ao consumi-las, é aconselhado o uso de canudinhos

- Escove os dentes de modo suave e com uma escova macia.

- Use creme dental com a abrasividade baixa e que contenha flúor

- Vá ao dentista regularmente

Alimentos inimigos dos dentes

- Café
- Laranja
- Vinho tinto
- Vinho branco (foto)
- Espumante
- Refrigerantes (principalmente à base de cola)
- Suco de limão
- Maionese
- Vinagre
- Tomate
- Uva
- Maçã

Fonte: Gazeta Online
Clipping do Dia: 21/02/2011
Data de Veiculação: 18/02/2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Reconstrução de fraturas dentais em jovens

As fraturas dentais mais comuns que acontecem em pacientes jovens,são provocadas por quedas de bicicleta, batida nas bordas de piscinas, e quedas em casa.
Assim podemos devolver a forma original dos dentes, com a reconstrução do elemento perdido através de restaurações.
Aqui está citado um caso de uma paciente bem jovem, com idade de 9 anos que sofreu uma queda de bicicleta.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Descoberto um gel contra erosão dentária

Uma substância encontrada no chá verde foi o caminho para que os pesquisadores da USP encontrassem um composto eficaz para combater a erosão dentária.

O grupo responsável pela pesquisa produziu geis à base de inibidores de enzimas como epigalocatequina galate, encontrada no chá verde, a clorexidina e o sulfato ferroso.

Os geis foram aplicados sobre a dentina, posteriormente exposta a substâncias ácidas, como refrigerantes. Enquanto o bochecho com o chá inibiu 30% da corrosão, a utilização do gel, de todos os inibidores, garantiu 100% de inibição em uma única aplicação. Os geis foram patenteados pela Agência USP de Inovação. O próximo passo é um estudo de maior duração que avalie os efeitos em longo prazo do gel e descubra em quanto tempo é necessário uma nova aplicação.


Fonte: Jornal Odonto
Clipping do Dia: 14/02/2011
Data de Veiculação: 14/02/2011