quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Convênios Odontológicos?????????????

Sabemos que os convênios odontológicos tem expandido de forma alarmante. Muitos usuários aderem a estes planos com a intenção de sanar todos seus problemas bucais, porém se decepcionam ao encontrarem barreiras e procedimentos que não são cobertos. Isso é certo ou errado???????????

Mas o que pode se constatar atualmente é que as maiorias dos dentistas que trabalha com os planos se sentem insatisfeitos financeiramente. Podemos comparar os valores pagos pelos convênios com os de clínicas populares, que são similares, porém ainda apresentam a desvantagem  de ter a burocracia própria de cada plano de saúde, que na maioria obriga o dentista a realizar radiografias iniciais e finais comprobatórias de procedimentos realizados. Expor os pacientes a radiação, somente para comprovar se aquilo foi feito ou não é uma conduta que merece atenção. Isso é certo ou errado? E ainda em alguns casos deixam de pagar o profissional em tratamentos de restaurações pequenas, onde não aparecem imagens comprobatórias nas radiografias.

 Se você cuida da sua boca, higienizando e se alimentando corretamente e visitando seu dentista duas vezes por ano, é melhor rever a opção de ter convênio. Faça um cálculo: vamos supor que você gasta R$25,00/ mês pelo convênio, em 1 ano, você gastou R$ 300,00.  Em um dentista particular, você gastaria por volta R$150,00 para uma raspagem e flúor ou para um check-up corriqueiro. Isso significa que você gastaria o mesmo valor/ ano indo a seu dentista de confiança. Não é algo a se pensar melhor?

Compare qualidade, e não preço!
















quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O que fazer se um dente fraturou ou avulsionou?

O desespero é grande quando você percebe que fraturou seu dente ou mesmo " caiu" inteiro.....

Em primeiro lugar, a maior estatística ocorre na faixa etária de 6 a 9 anos, época em que as crianças estão mais expostas às avarias provocadas pelos jogos e brincadeiras.

Em casos de avulsão total do dente, mantenha a calma, e lave o dente em água corrente, sem esfregá-lo, e recoloque o dente no alvéolo. Procure um dentista imediatamente para realizar os procedimentos necessários. Caso não tenha coragem de reposicionar o dente, ou por medo, ou por receio de engolir, coloque o dente no soro fsiológico, ou no leite,ou mesmo dentro da sua boca embaixo da língua e procure imediatamente seu dentista.
O tempo, nesta hora é fundamental para o sucesso do reimplante dental. Até 2 horas, o sucesso  do tratamento é grande!  
Fonte:  Dra.Claudia Garrubbo
Data- 30/11/2011

Novo Site

O novo site da CCG Odontologia já está no ar, acessem:   www.ccgodontologia.com.br

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Eficiência da escovação noturna

FOP pesquisa eficiência da escovação noturna

Estudiosos avaliaram a perda mineral na dentina e no esmalte dental em diferentes períodos do dia.

Pesquisadores do Laboratório de Bioquímica da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-Unicamp) constataram que a escovação noturna é mais eficiente na preservação da dentina e do esmalte dental. O estudo foi conduzido por Sandro Carvalho Kusano, com orientação de Lívia Maria Andaló Tenuta, com colaboração de Jaime Cury e Altair Del Bel Cury.

Para realizar o estudo, os autores contaram com 12 voluntários, que foram acompanhados durante 14 dias. Foram avaliadas a perda mineral na dentina e no esmalte dental dos voluntários após o acúmulo de placa e a exposição de açúcar oito vezes ao dia.

Os resultados mostraram que escovar os dentes com dentifrício fluoretado uma vez ao dia, no período da manhã, reduz em 42% a perda mineral do esmalte dental. Já a escovação no período noturno diminui em 58%. Para a dentina, a escovação no período da manhã reduz a perda mineral em 19% e, à noite, 37%.

Ainda são desconhecidas as razões pelas quais a ação do flúor no período noturno e matutino são diferentes. No entanto, os pesquisadores acreditam que essa diferença se deva a uma retenção mais prolongada do flúor após a escovação noturna por conta da diminuição da produção de saliva que ocorre nesse período. O flúor tem a função de remineralizar as perdas que ocorrem durante o dia, por isso, seu efeito seria melhor aproveitado à noite.

Os responsáveis pelo estudo também avaliaram a ação do dentifrício sem flúor em três escovações diárias. Nestes casos, segundo os autores, o efeito de prevenção ao desenvolvimento de cárie nos blocos dentais foi nulo.

Fonte: CRo- clipping de notícias
Clipping do Dia: 18/08/2011
Data de Veiculação: 16/08/2011


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Técnica correta de escovação em adultos

A melhor técnica de escovação é a que você remove toda a placa sem danificar a gengiva, nem imprimir força excessiva ao dente. Porém nós, dentistas indicamos algumas técnicas para tornar sua escovação mais eficaz:

1) Dentes Superiores:
. Coloque a cabeça da escova contra os dentes do fundo fazendo um ângulo de 45 graus, entre a gengiva e o dente, e faça movimentos suaves de vai-e-vem, sem deixar a escova sair do lugar, conte 10 vezes. Em seguida faça movimento de varredura de cima para baixo, repetindo 10 vezes. Continue repetindo o movimento para o grupo da frente destes. Importante escovar a cada grupo de 2 dentes de cada vez.
. Em seguida escove com movimento de vai-e-vem aonde mastigamos.Repita 30 vezes.
Por último escove os dentes pela parte do " cèu" da boca com movimentos de varredura sempre de cima para baixo.

2) Dentes inferiores
.A única diferença é no movimento de varredura, que agora é de baixo para cima.


3) Escove a língua com raspadores linguais específicos encontrados em farmácia.


4) Uso do fio dental

Para limpeza das regiões entre os dentes, onde a escova não consegue remover os resíduos alimentares e a placa bacteriana, deve ser usado o fio dental. Deve inserir o fio entre os dentes, "abraçar" o dente de trás e tirar raspando neste dente. Recolocar no mesmo lugar e repetir este movimento para o dente da frente. Esta sequência deve ser repetida em todos os dentes.
O ideal é você usar o fio dental três vezes ao dia, mas se por algum motivo não conseguir, passe antes da última escovação noturna.
O fio dental deve ser passado entre todos os dentes, superiores e inferiores, e atrás dos últimos dentes. Os dentes do fundo da boca são, pela maior dificuldade de higienização, os mais atacados pela cárie e merecem cuidado especial.

5) Flúor

Deve ser indicado pelo odontopediatra ou pelo seu dentista em casos necessários

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Aparelhos modernos: autoligados


Aparelhos autoligáveis ou autoligados são aparelhos que dispensam o uso da borrachinha. São os mais modernos e atuais e chegaram pra ficar. Tem inúmeras vantagens:

Portanto:

1. Maior rapidez (1,8 vezes) em relação a aparelhos convencionais,pois a força necesária para movimentar o dente é menor quando comparada com aparelhos convencionais.

2. Diminuição na sensibilidade dolorosa durante o tratamento.

3. Diminuição no número de visitas ao dentista. Algumas consultas terão intervalos de até 120 dias, ideal para empresários e pessoas que viajam muito e não tem tempo para ir ao dentista com relativa frequência (todo o mês)

4. Ausência daquele mau hálito de quem usa aparelho convencional, pois não precisa da borrachinha que acumula bactérias e gera o mau hálito característico de quem usa aparelho ortodôntico convencional.

Se você tiver dúvida, porque seu filho(a) quer usar a borrachinha, você deve pesar todas as outras qualidades deste sistema, e no final vai concluir que alcançar o sorriso perfeito em menor tempo, com menos dor, menor acúmulo de sujeira e indo menos ao dentista, valem muito mais a pena do que simplesmente trocar a cor da “borrachinha”.

Fonte: "Ortodontia para todos"

terça-feira, 17 de maio de 2011

Óxido Nitroso na Odontologia

Uma forma encontrada de diminuir o medo e a ansiedade do paciente frente ao tratamento
odontológico pode ser realizada com a aplicação do gás óxido nitroso (N2O) em conjunto com
oxigênio (O2).


Entretanto, para muitas pessoas ainda permanece a ansiedade e sofrimento associado a ida ao consultorio odontologico, onde dor é sinônimo de dentista (Kanegane et al., 2003).
O medo odontológico é um problema mundial e uma barreira universal para a procura de
tratamento dental. O medo pode vir da infância por experiências desagradáveis próprias ou
indiretamente por relatos de pais, parentes e conhecidos permanecendo na idade adulta, é agravado por
tratamentos traumáticos, falta de confiança e sensação de perda de controle (Milgrom & Weinstein, 1993).
Assim, um dos grandes desafios para a Odontologia moderna é o controle do medo e ansiedade,
sentimentos geradores de estresse e, conseqüentemente manifestações adversas de comportamento e
alterações sistêmicas potencialmente perigosas.
Embora recente na Odontologia brasileira, o óxido nitroso (N2O) foi descoberto a cerca de 150 anos
atrás, e com ele o alívio da dor e ansiedade durante procedimentos cirúrgicos começou a se tornar
possível.
Atualmente, a sedação com a mistura de óxido nitroso e oxigênio é utilizada com sucesso em
várias especialidades além da odontologia (Clark & Brunick, 2003).
Uma forma encontrada de diminuir o medo e a ansiedade do paciente frente ao tratamento
odontológico pode ser realizada com a aplicação do gás óxido nitroso (N2O) em conjunto com
oxigênio (O2). Administrada por meio de uma máscara nasal desenvolvida para a Odontologia, a
combinação dos gases provoca uma leve e estável sedação no paciente.
O óxido nitroso é utilizado sempre em proporção menor que o oxigênio, em dosagens prédeterminadas,
com o objetivo de se manter o paciente em estado sedativo. O paciente fica acordado e
tranqüilo, conversando normalmente com o profissional, tornando-se cooperativo durante o
tratamento.
Segundo maioria dos pacientes, o tempo do procedimento torna- se irrelevante, não existindo a
expectativa da dor, nem a preocupação com a anestesia local, além da indiferença durante o uso
de canetas de alta e baixa rotação que faz o barulhinho tao incomodo aos pacientes.
Na consulta inicial, o paciente é avaliado de forma que se obtenha dados pessoais e sociais,
história clinica e que se determine a necessidade de exames laboratoriais ou de consultas com
médicos especialistas.
Então, é conduzida uma conversa de maneira simples, evitando que o paciente se sinta culpado
por sua possível ansiedade, discutindo-se o porquê do uso do N2O e suas conseqüências. Riscos,
complicações e benefícios também devem ser explicados, e dúvidas, esclarecidas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mamadeira eleva risco de obesidade

O uso prolongado da mamadeira aumenta o risco de obesidade infantil, de acordo um estudo feito nos EUA e publicado ontem no Journal of Pediatrics, um dos principais periódicos científicos na área de pediatria. Isso ocorre, segundo os pesquisadores, porque o utensílio estimula o consumo de mais calorias na medida em que os pais tendem a oferecê-lo aos bebês como uma espécie de conforto - para conter choros e manhas, por exemplo - e se esquecem de computar o alimento contido ali na hora de preparar a dieta diária das crianças.

O estudo, feito por pesquisadores da Ohio State University e da Temple University, analisou informações de 6.750 crianças, desde o nascimento até os 5,5 anos. Foi considerado uso prolongado da mamadeira quando, a partir dos dois anos de idade, a criança ainda tinha a mamadeira como principal forma de ingerir líquidos ou mantinha o costume de dormir com ela.

Do total, 22,3% dos bebês se enquadraram em um desses casos. Entre as que abandonaram a mamadeira antes dos dois anos, 16,1% foram consideradas obesas na idade de 5,5 anos. Já no grupo das que ainda mamavam, esse índice subiu para 22,9%. Segundo o estudo, uma única mamadeira pode suprir grande parcela da necessidade diária de calorias de uma criança. "Por exemplo, uma menina de 24 meses de peso médio (aproximadamente 12 kg) e altura média (aproximadamente 86cm) que é colocada para dormir com uma mamadeira de leite integral de 220 g receberia aproximadamente 12% de suas necessidades diárias de calorias (aproximadamente 1.300 calorias) daquela mamadeira", informa o artigo.

Especialistas brasileiros ouvidos pelo JT concordam com os resultados da pesquisa. Para o pediatra e nutrólogo Rubens Feferbaum, do Hospital Infantil Sabará, o uso abusivo da mamadeira é uma grande preocupação atual. "A mamadeira acaba sendo usada como um hábito de relaxamento, mas o que tem ali dentro é um líquido proteico com muitas calorias", afirma. Para ele, o ideal é que o bebê nem use o utensílio: assim que começar a tomar outros líquidos além do leite materno, a ingestão deve ser feita direto no copinho. No caso dos que já usam a mamadeira, ela deve ser banida a partir de um ano de idade.

A consultora de marketing Viviane Resende, 27 anos, tenta há tempos convencer seu filho Gabriel, de quatro anos, a deixar a mamadeira de lado. Ele toma tudo na mamadeira, exceto quando está na escola, onde não deixa que seus amigos saibam sobre o hábito. "Os pediatras sempre dão bronca. Já tentei esconder a mamadeira e dar tudo no copo, mas ele fica ‘deprimido’ e acabo cedendo", conta.

A nutricionista do Hospital São Luiz acredita que o risco de que a criança ingira muito mais calorias do que precisa é realmente aumentado pela mamadeira. "O problema é o conteúdo, que pode ter grande quantidade de açúcar e até alguns tipos de farinha para engrossar o leite. Ela pode ser substituída sem nenhum problema pelo leite no copo", garante.

A pediatra Lilian Zaboto, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), aponta outro aspecto que pode associar a mamadeira à obesidade. "Quando o bebê mama mamadeira, ele perde a capacidade de regulação do apetite. Quando mama no peito, ele é quem ‘diz’ para a mãe o momento de parar, demonstra que está saciado. Na mamadeira, quem acaba regulando é quem oferece", explica.

Cárie nos dentes e má formação da arcada dentária também são problemas importantes acarretados pelo uso prolongado da mamadeira, segundo os pediatras.

Segundo a pediatra Lilian Zaboto, especialista em obesidade infantil da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), é comprovado que a criança que não é amamentada tem mais risco de desenvolver obesidade infantil.

"O leite materno é uma proteção contra a obesidade, enquanto maus hábitos alimentares e sedentarismo estão contribuindo para o crescimento desse problema no País", afirma. Lilian explica que, do total de crianças obesas, apenas 3% delas têm alguma doença endócrina ou metabólica que possa justificar o aumento de peso. "Portanto, a grande maioria dos casos de obesidade infantil é devida ao desequilíbrio entre a ingestão de calorias e o gasto de energia."

Para a nutricionista Alexandra Savani, do Hospital São Luiz, o crescimento do número de crianças obesas vem das mudanças no estilo de vida da população. "Por causa do cotidiano corrido, as famílias têm o hábito de comer muito fast-food. E os costumes das famílias são sempre absorvidos pelas crianças." Ela acrescenta que não adianta os pais tentarem oferecer uma alimentação saudável para os filhos se eles próprios não servirem de exemplo.

Outro hábito que favorece a obesidade, segundo o pediatra e nutrólogo Rubens Feferbaum, do Hospital Infantil Sabará, é os pais tentarem saciar a sede dos filhos sempre com leite e suco, em vez de água. "Forma-se um ciclo vicioso: o leite tem um monte de minerais, principalmente o sódio, que dá muita sede. Aí os pais dão mais leite ou suco", diz. Ele explica que a criança precisa ser hidratada com cerca de um litro diário de água mineral.

DIETA IDEAL PARA CADA IDADE

Até seis meses: o bebê deve ser alimentado exclusivamente por meio da amamentação

De seis meses a dois anos: a partir dos seis meses, frutas amassadas e papinhas de legumes e verduras podem ser introduzidas. Se possível, a amamentação não deve ser interrompida. Gradativamente, devem ser introduzidos alimentos sólidos como cereais e carnes

A partir dos dois anos: a criança já tem capacidade física para consumir todos os grupos alimentares e também pode beber o leite no copo.
No caso das crianças que não puderam ser amamentadas, a transição da mamadeira para o copo deve ser feita, no máximo, quando ela completar um ano.
A transição deve ser gradativa. Neste momento, podem ser usados copinhos com bico.
Em seguida, deve ser introduzido o copo comum de plástico, com borda grossa
Usar copos coloridos e que tenham temas infantis é uma forma de ajudar a criança a encarar melhor a despedida da mamadeira

Fonte: O Estado de São Paulo
Clipping do Dia: 12/05/2011
Data de Veiculação: 06/05/2011

Mamadeira X Obesidade infantil


O uso prolongado da mamadeira aumenta o risco de obesidade infantil, de acordo um estudo feito nos EUA e publicado ontem no Journal of Pediatrics, um dos principais periódicos científicos na área de pediatria. Isso ocorre, segundo os pesquisadores, porque o utensílio estimula o consumo de mais calorias na medida em que os pais tendem a oferecê-lo aos bebês como uma espécie de conforto - para conter choros e manhas, por exemplo - e se esquecem de computar o alimento contido ali na hora de preparar a dieta diária das crianças.

O estudo, feito por pesquisadores da Ohio State University e da Temple University, analisou informações de 6.750 crianças, desde o nascimento até os 5,5 anos. Foi considerado uso prolongado da mamadeira quando, a partir dos dois anos de idade, a criança ainda tinha a mamadeira como principal forma de ingerir líquidos ou mantinha o costume de dormir com ela.

Do total, 22,3% dos bebês se enquadraram em um desses casos. Entre as que abandonaram a mamadeira antes dos dois anos, 16,1% foram consideradas obesas na idade de 5,5 anos. Já no grupo das que ainda mamavam, esse índice subiu para 22,9%. Segundo o estudo, uma única mamadeira pode suprir grande parcela da necessidade diária de calorias de uma criança. "Por exemplo, uma menina de 24 meses de peso médio (aproximadamente 12 kg) e altura média (aproximadamente 86cm) que é colocada para dormir com uma mamadeira de leite integral de 220 g receberia aproximadamente 12% de suas necessidades diárias de calorias (aproximadamente 1.300 calorias) daquela mamadeira", informa o artigo.

Especialistas brasileiros ouvidos pelo JT concordam com os resultados da pesquisa. Para o pediatra e nutrólogo Rubens Feferbaum, do Hospital Infantil Sabará, o uso abusivo da mamadeira é uma grande preocupação atual. "A mamadeira acaba sendo usada como um hábito de relaxamento, mas o que tem ali dentro é um líquido proteico com muitas calorias", afirma. Para ele, o ideal é que o bebê nem use o utensílio: assim que começar a tomar outros líquidos além do leite materno, a ingestão deve ser feita direto no copinho. No caso dos que já usam a mamadeira, ela deve ser banida a partir de um ano de idade.

A consultora de marketing Viviane Resende, 27 anos, tenta há tempos convencer seu filho Gabriel, de quatro anos, a deixar a mamadeira de lado. Ele toma tudo na mamadeira, exceto quando está na escola, onde não deixa que seus amigos saibam sobre o hábito. "Os pediatras sempre dão bronca. Já tentei esconder a mamadeira e dar tudo no copo, mas ele fica ‘deprimido’ e acabo cedendo", conta.

A nutricionista do Hospital São Luiz acredita que o risco de que a criança ingira muito mais calorias do que precisa é realmente aumentado pela mamadeira. "O problema é o conteúdo, que pode ter grande quantidade de açúcar e até alguns tipos de farinha para engrossar o leite. Ela pode ser substituída sem nenhum problema pelo leite no copo", garante.

A pediatra Lilian Zaboto, membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), aponta outro aspecto que pode associar a mamadeira à obesidade. "Quando o bebê mama mamadeira, ele perde a capacidade de regulação do apetite. Quando mama no peito, ele é quem ‘diz’ para a mãe o momento de parar, demonstra que está saciado. Na mamadeira, quem acaba regulando é quem oferece", explica.

Cárie nos dentes e má formação da arcada dentária também são problemas importantes acarretados pelo uso prolongado da mamadeira, segundo os pediatras.

Contra o peso extra, amamentação e pais que comem bem

Segundo a pediatra Lilian Zaboto, especialista em obesidade infantil da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), é comprovado que a criança que não é amamentada tem mais risco de desenvolver obesidade infantil.

"O leite materno é uma proteção contra a obesidade, enquanto maus hábitos alimentares e sedentarismo estão contribuindo para o crescimento desse problema no País", afirma. Lilian explica que, do total de crianças obesas, apenas 3% delas têm alguma doença endócrina ou metabólica que possa justificar o aumento de peso. "Portanto, a grande maioria dos casos de obesidade infantil é devida ao desequilíbrio entre a ingestão de calorias e o gasto de energia."

Para a nutricionista Alexandra Savani, do Hospital São Luiz, o crescimento do número de crianças obesas vem das mudanças no estilo de vida da população. "Por causa do cotidiano corrido, as famílias têm o hábito de comer muito fast-food. E os costumes das famílias são sempre absorvidos pelas crianças." Ela acrescenta que não adianta os pais tentarem oferecer uma alimentação saudável para os filhos se eles próprios não servirem de exemplo.

Outro hábito que favorece a obesidade, segundo o pediatra e nutrólogo Rubens Feferbaum, do Hospital Infantil Sabará, é os pais tentarem saciar a sede dos filhos sempre com leite e suco, em vez de água. "Forma-se um ciclo vicioso: o leite tem um monte de minerais, principalmente o sódio, que dá muita sede. Aí os pais dão mais leite ou suco", diz. Ele explica que a criança precisa ser hidratada com cerca de um litro diário de água mineral.

DIETA IDEAL PARA CADA IDADE

Até seis meses: o bebê deve ser alimentado exclusivamente por meio da amamentação

De seis meses a dois anos: a partir dos seis meses, frutas amassadas e papinhas de legumes e verduras podem ser introduzidas. Se possível, a amamentação não deve ser interrompida. Gradativamente, devem ser introduzidos alimentos sólidos como cereais e carnes

A partir dos dois anos: a criança já tem capacidade física para consumir todos os grupos alimentares e também pode beber o leite no copo.
No caso das crianças que não puderam ser amamentadas, a transição da mamadeira para o copo deve ser feita, no máximo, quando ela completar um ano.
A transição deve ser gradativa. Neste momento, podem ser usados copinhos com bico.
Em seguida, deve ser introduzido o copo comum de plástico, com borda grossa
Usar copos coloridos e que tenham temas infantis é uma forma de ajudar a criança a encarar melhor a despedida da mamadeira

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Clareamento Dental sem controle: Cuidado!

Clareamento dental sem orientação pode trazer riscos


O clareamento dental se tornou um dos mais procurados tratamentos odontológicos, graças à sua eficácia.

De acordo com os profissionais de odontologia, a busca por clareamento aumenta na ordem de 30% ao ano no país. No entanto, algumas providências são necessárias para evitar problemas à saúde.

Sem acompanhamento do cirurgião-dentista, o tratamento para deixar os dentes mais brancos pode causar inflamações na gengiva e dentes sensíveis, alerta o CRO-SP (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo).

Apesar da crescente procura nos consultórios, local adequado para o procedimento, muitas pessoas ainda apostam em métodos inapropriados, como os kits de clareamento dental, comercializados livremente em lojas e pela internet. Apesar de parecerem mais práticos e acessíveis, estes produtos nem sempre oferecem a garantia necessária.

“O clareamento não é indicado para todas as pessoas. Para aquelas que tem problemas gengivais, como sangramento ou algum tipo de inflamação mais simples, por exemplo, o produto do clareamento pode exacerbar essa condição”, explica o conselheiro do CROSP, Caio Perrella.

Segundo o profissional, pessoas que tenham próteses ou dentes com restaurações também não devem esperar dentes clareados. “O produto não tem efeito sobre eles”, afirma. Os profissionais também não recomendam o tratamento para pessoas menores de 16 anos.

Tipos de clareamento

O cirurgião-dentista explica ainda que há dois tipos de clareamento dental, o caseiro e a laser. O caseiro consiste no uso de uma moldeira e gel clareador, que o paciente pode aplicar em casa. Apesar dos kits clareadores oferecerem os mesmos itens, a diferença está na dosagem indicada.

Todos os tipos de clareamento seguem o mesmo princípio: a ação de um gel (peróxido de hidrogênio ou carbamida) em diferentes concentrações, que libera oxigênio, e este altera a cor do dente.

O clareamento a laser é utilizado por quem espera um resultado em menos tempo e é feito em sessões no consultório. “Mas vale lembrar que é o cirurgião-dentista quem deve analisar se a pessoa pode ou não fazer o clareamento e qual o melhor método a ser utilizado”, acrescenta Perrella.

O gel não é abrasivo nem enfraquece os dentes. No entanto, o material exige cuidados especiais para evitar danos às mucosas. Por isso, concentrações acima de 20% só podem ser feitas em consultório.

Fonte: E-Band

Clipping do Dia: 05/05/2011
Data de Veiculação: 01/05/2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

CCG Odontologia: O que é um Protetor Bucal?

CCG Odontologia: O que é um Protetor Bucal?: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

O que é um Protetor Bucal?



Um protetor bucal é um aparelho usado durante a prática esportiva, que se encaixa nos dentes para protegê-los de qualquer tipo de impacto. Os protetores bucais devem ser usados sempre que a pessoa participa de esportes que envolvam a possibilidade de quedas, contatos físicos bruscos ou choques com objetos voadores, tais como futebol, basquetebol, beisebol, rugby, hóquei, skates, ginástica, ciclismo, tênis ou qualquer atividade que possa produzir ferimentos na área da boca.

Os protetores bucais geralmente cobrem os dentes superiores e são projetados para evitar a fratura de dentes, corte nos lábios ou qualquer outro dano à boca. Se você estiver usando aparelho ou prótese dentária na arcada inferior, é provável que seu dentista sugira o uso de protetor bucal nos dentes inferiores também.



Que tipos de protetores bucais existem?

Independentemente do tipo, todo protetor bucal deve ser flexível, resistente à ruptura e cômodo de usar. Deve também adaptar-se na sua boca de forma a não restringir a fala ou respiração. Os três tipos de protetor bucal disponíveis no mercado são:

* Protetores feitos sob medida: São diferentes para cada usuário e feitos pelo seu dentista ou por um laboratório.São os mais indicados com maior proteção ao esportista. Por serem feitos sob medida, são extremamente confortáveis e oferecem excelente proteção. Para fazê-lo, o dentista tirará um molde de seus dentes e construirá o protetor em cima do molde. A maioria dos atletas prefere este tipo de protetor, pelo conforto que proporcionam. Podem ser usados por quem usa aparelhos ortodônticos e próteses.
* Protetores moldáveis em água quente: Todos os protetores deste tipo têm a mesma forma, que pode ser alterada. Para alterar a forma do protetor, coloque-o em água quente para amolecer e morda o plástico aquecido para conseguir um bom encaixe nos dentes. Este tipo de protetor pode ser adquirido em lojas de produtos esportivos, porém não são perfeitamente adaptados à forma da arcada do esportista, podendo dar falsa sensação de segurança.
* Protetores comuns: Baratos e pré-moldados, estes protetores são prontos para o uso. Contudo, muitas vezes não se ajustam bem aos dentes e chegam a dificultar a fala e a respiração.



Quanto tempo dura um protetor bucal?

Ideal seria trocar seu protetor bucal a cada temporada porque, com o passar do tempo, se desgastam e o coeficiente de proteção se reduz. É importante que os adolescentes troquem seus protetores com certa freqüência porque tanto a boca quanto os dentes estão em fase de crescimento. Muitos esportistas pedem que seu dentista faça novos protetores sempre que fazem a revisão dentária, a cada seis meses.

*"Guia completo de como cuidar melhor dos dentes", Jeffrey F. Taintor, DDS, MS e Mary Jane Taintor, 1997.

terça-feira, 12 de abril de 2011

TERAPIA DO ELOGIO

Hoje resolvi publicar uma matéria diferente do assunto odontologia, pois percebi que a mídia tem dado muito enfoque no sistema educacional dado em casa. Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios, não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades, só se ouvem críticas.

As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos de hoje não duram. A ausência de elogio está cada vez menos presente nas famílias.

Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando, amigos, etc.

Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto. Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias.

A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.

Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos. Vamos observar o que as pessoas gostam.

O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo, a boa dona de casa, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro, é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.

Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?

Pense nisso!

Fonte:
Arthur Nogueira (Psicólogo)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Problemas dentais podem causar graves consequências ao organismo, e pode ser fatal

Problemas dentários aparentemente simples, podem causar sérios problemas de saúde, inclusive, podendo levar o indivíduo à morte.


Um tratamento de canal sem os devidos cuidados de desinfecção do conduto radicular, pode causar problemas, levando à formação de lesóes. À medida em que a reação inflamatória progride, a lesão que era essencialmente dentária passa também para a região circunvizinha ao dente, e o exsudato vai sendo colecionado num abscesso periapical. A partir daí têm-se muitas possibilidades:

* O abscesso pode perpetuar-se lentamente frente a estímulos de baixa intensidade e se transformar numa lesão crônica como o cisto radicular.
* A lesão poderá evoluir rapidamente de maneira a perfundir os tecidos duros até as fáscias, gerando transtornos mais sérios como o abscesso subperiósteo, empiema maxilar, linfadenopatia, celulite, septicemia e até mesmo a angina de Ludwig, que pode ser fatal se não tratada adequadamente.

Em alguns casos, em que o operador ao realizar o tratamento de canal não fizer a desinfecção gradual do mesmo. Pode ocorrer um fenômeno denominado:"flare up" ou abcesso "fênix" que consiste na agudização de um abcesso crônico. Isso não é incomum de ocorrer e provoca grande desconforto para os pacientes entre as seções endodônticas.

Fonte:wikipedia

terça-feira, 15 de março de 2011

Doença periodontal x cigarro x endocardite bacteriana




Muitas pessoas costumam ter sangramento nas gengivas quando escovam os dentes ou passam o fio dental. Cuidado! Quando nada é feito em relação ao problema dentário e o paciente não procura ajuda do dentista, a infecção pode se espalhar e comprometer as estruturas que sustentam os dentes. Além disso, correm até o risco de desenvolver uma endocardite que, em alguns casos, leva ao infarto.

A endocardite é uma infecção que atinge a membrana que envolve as válvulas cardíacas, mas também pode atingir outras partes do coração. “Uma das formas de infecção do endocárdio, que é a camada mais interna do coração, é através das bactérias periodontais”, explica a periodontista Luisa Tigre, da Odonto-Cape.

Segundo a especialista, quando não há o controle da periodontite, as bactérias migram da boca para outras partes do organismo. Quando conseguem chegar à corrente sanguínea e, uma vez alojada no coração, é capaz de formar trombos (coágulos), obstruir as coronárias e provocar um infarto.

Luisa Tigre ressalta que as bactérias periodontais também são responsáveis por abcessos cerebrais, infecções pulmonares e renais, interferem no curso da diabetes e na gravidez (bebês prematuros e de baixo peso).


Higiene oral é importante

As doenças que afetam as gengivas são chamadas de ‘doenças periodontais’. O primeiro estágio do problema é a gengivite. No estágio mais avançado surge a periodontite. Quase sempre elas são consequência da limpeza incorreta dos dentes, que permite que a placa bacteriana permaneça sobre a linha gengival dos dentes.

A periodontista Luisa Tigre diz que a fase inicial da doença gengival pode ser reversível através da escovação e do uso do fio dental. “A boa higiene oral ajuda a impedir que a placa bacteriana se forme”, garante. A visita periódica ao dentista também é importante para prevenir o aparecimento de infecções e evitar problemas mais graves.

O tratamento da doença consiste em raspagens das placas bacterianas. Nos estágios mais avançados, os tratamentos são através de laser ou de cirurgia. As pessoas com histórico de gengivite e periodontite devem evitar o fumo e o consumo de álcool.


O que diz o especialista

“Nas endocardites subagudas os sintomas são um quadro de febre sem causa aparente. Nas endocardites agudas, a sepse grave e insuficiência cardíaca”

“A doença periodontal não tem cura, mas pode ser controlada e assim evitar as endocardias agudas”

“O tratamento da periodontite não é feito apenas com medicamentos. É preciso remover a placa bacteriana, por meio de raspagem. Em muitos casos também é necessário a realização de cirurgia”



Fonte:Luisa Tigre - Periodontista

Respirar pela boca pode causar aumento de peso


Respirar pela boca prejudica a mastigação, o que faz com que o organismo consuma mais calorias do que o necessário.



Dietas, exercícios físicos, tratamentos estéticos e até cirurgias são utilizadas como armas contra o ganho de peso e as indesejáveis consequências do sobrepeso e da obesidade. O que muitas pessoas não sabem é que outros fatores além da alimentação e do sedentarismo influenciam os números que aparecem na balança. Segundo Gerson Köhler, ortodontista e ortopedista-facial da Köhler Ortofacial, respirar de maneira incorreta pode engordar. “Pode parecer estranho, mas há uma relação entre a respiração, a mastigação e o aumento do peso e o resultado é um efeito cascata”, ressalta.

Köhler explica que respirar pela boca, seja por razões como hipertrofia (aumento de amígdalas ou adenóide) ou alterações na anatomia interna do nariz (desvio septal ou cornetos hipertróficos), gera anomalias anatômicas do rosto e de toda a região dentofacial, que engloba a boca. “Estas alterações acontecem de forma progressiva e podem começar ainda na infância. Elas são denominadas alterações ortopédicas, no caso dos ossos da face, principalmente da maxila e da mandíbula, ou alterações ortodônticas, quando os dentes estão mal posicionados devido a arcadas ósseas mal formadas”, esclarece.

Por sua vez os problemas ortodônticos – que geram a má-oclusão dentária – prejudicam a mastigação e a estética do sorriso. “A mastigação deficiente, sem a trituração adequada dos alimentos, faz com que o bolo alimentar seja engolido rapidamente. Assim o cérebro não tem tempo de acionar o mecanismo de saciedade e o indivíduo acaba comendo mais do que o necessário. O organismo sente que está satisfeito somente cerca de 20 minutos após o início das refeições, ou seja, é fundamental mastigar direito e devagar para não ingerir calorias em excesso”, observa.

Uma das consequências nocivas deste trinômio – respiração incorreta, problemas ortodônticos e mastigação deficiente – pode ser o sobrepeso, que, se não for administrado, pode evoluir para a obesidade. “Para que o problema seja tratado efetivamente é necessário que as três variáveis sejam trabalhadas. Nestes casos uma equipe multidisciplinar, envolvendo um ortodontista, um otorrinolaringologista, uma fonoaudióloga mioterapeuta e um nutrólogo ou endocrinologista é essencial para ter uma avaliação exata do problema e o tratamento mais adequado”, destaca o ortodontista.

Os distúrbios respiratórios do sono (DRS) também estão intimamente ligados a obesidade. A respiração feita pelo nariz exerce papel essencial no sono e na oxigenação do corpo. Quanto mais massa corporal o indivíduo tiver, maior será o esforço para respirar, o que o leva a inspirar o ar – também – pela boca. “O resultado é a apneia, ronco e outros distúrbios do sono. É um ciclo vicioso. Respirar mal pode levar a problemas ortodônticos e também prejudicar a qualidade do sono. Alterações ortodônticas, por sua vez, geram uma má mastigação e ingestão inadequada do alimento, não completamente processado e ensalivado, podendo, por fim levar ao aumento de peso”, finaliza.

Fonte: CROSP- Portal Bagaraí
Clipping do Dia: 11/03/2011
Data de Veiculação: 09/03/2011

terça-feira, 1 de março de 2011

Cuidados com a higiene bucal começam antes da primeira dentição




O nascimento dos primeiros dentes é uma ocorrência natural que normalmente não provoca dor nem sangramento, mas sem dúvida nenhuma se trata de um momento intenso, tanto para a mãe como para o próprio bebê – um período, muitas vezes, caracterizado pelo desconforto e irritabilidade da criança.



É o que explica Vivian Farfel, especialista em Odontopediatria, Ortodontia e Ortopedia Facial pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP). A dentista respondeu a várias questões sobre esse assunto. Leia abaixo:

1. A partir de qual idade média os primeiros dentes começam a nascer?

A idade normal para o nascimento dos dentes é por volta de seis meses de idade. Os incisivos centrais inferiores são os primeiros a aparecerem. Um atraso, em torno de seis meses, pode ser considerado normal. São raros os casos nos quais os dentes de leite nascem antes do prazo médio mencionado, por volta de dois a três meses de idade, ou imediatamente após o nascimento. Nessas situações, é indicado procurar o odontopediatra para uma avaliação. Na maioria das vezes, a dentição se completa por volta dos 2 ou 3 anos de idade.

2. Como devem ser os cuidados com a higiene bucal do bebê antes da erupção dos primeiros dentes?

Os cuidados com a higiene bucal devem começar a partir do nascimento do bebê. No recém-nascido, a limpeza deve ser feita com uma gaze ou fralda umedecida em água filtrada ou fervida para remover os resíduos de leite. Com o nascimento do primeiro dente, a fralda deve ser substituída por uma escova macia de cabeça pequena, adequada à faixa etária da criança. A mãe deve escovar os dentes existentes com uma pequena quantidade (semelhante a um grão de ervilha) de creme dental sem flúor. O flúor é um medicamento e, quando ingerido, pode causar a fluorose, que se manifesta por manchas nos dentes permanentes em formação.

3. Quais os sintomas que o bebê pode sentir durante a erupção dos primeiros dentes e por quê?

O nascimento dos primeiros dentes é uma ocorrência natural e, como mencionei, não provoca dor nem sangramento. Mas o bebê pode ter alguns sintomas como: aumento de salivação devido à maturação das glândulas salivares e à dificuldade que ele tem de engolir a saliva produzida; diarreia, em consequência do distúrbio gastrointestinal causado pela contaminação por meio de objetos levados à boca e pela sucção dos dedos, principalmente em condições de higiene inadequadas; febre baixa e passageira, provocada por substâncias que regulam a temperatura corpórea, liberadas durante o irrompimento da gengiva; gengivas inchadas e irritação local provocada pela presença de dentes. O bebê também pode ficar agitado e irritadiço, podendo até perder o apetite e o sono habitual.

4. Existe alguma maneira de ajudar a erupção dos primeiros dentes?

Para aliviar o desconforto, os pais devem oferecer ao bebê alimentos mais duros, como pedaços de cenoura ou talos de vegetais crus que ajudam na erupção dos dentes.

Alimentos ou bebidas quentes que aumentam a sensação de irritação devem ser evitados. Outra maneira de aliviar o desconforto do bebê é massagear suavemente a gengiva. Para isso, envolva o dedo com uma gaze umedecida em água filtrada ou soro fisiológico e faça movimentos suaves sobre a região.

Os pais também podem oferecer ao bebê, mordedores de silicone, que contêm um gel no seu interior e que devem ser mantidos na porta da geladeira. A temperatura baixa promove um efeito levemente anestésico e alivia a irritação da gengiva. Se, eventualmente, a irritação for muito grande, deve-se consultar um odontopediatra para outras instruções. Nunca se deve aplicar algum tipo de pomada por conta própria, porque os sintomas causados pelo nascimento dos primeiros dentes são naturais e não há necessidade de medicação.

5. Quais objetos são melhores para aliviar o desconforto ou a coceira – os confeccionados com silicone ou com látex? Como higienizar esses objetos?

O silicone é o material ideal, por ser mais higiênico que o látex e menos sujeito ao mofo. Para evitar a infecção pelos fungos e bactérias, o ideal é que os mordedores de silicone escolhidos tenham as bordas livres de saliências. A higienização deve ser feita com uma escova de cerdas macias, água quente e sabão neutro, e enxaguar bem para não deixar nenhum resíduo sobre sua superfície. Antes de cada uso, é necessário esterilizá-los com água fervente em uma panela apropriada, na qual os mordedores devem ficar totalmente submersos durante a fervura, que não deve ultrapassar cinco minutos, a fim de se evitar que os mordedores fiquem pegajosos, porosos e, até mesmo, deteriorados. Outra opção é a esterilização a vapor, no forno de micro-ondas, que faz que as elevadas temperaturas eliminem as bactérias

Em caso de mordedores de borracha, a fervura durante a esterilização pode danificar o látex, alterando seu formato e consistência. Por essa razão, a troca dos mordedores confeccionados com este material deve ocorrer com frequência maior.

Fonte: Uol- CROSP-Clipping do Dia: 28/02/2011
Data de Veiculação: 26/02/2011

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O Ronco pode acarretar mais de 5 doenças

O ronco, apesar de parecer inofensivo, pode ser o sinal de várias doenças, como apnéia do sono, problemas cardíacos, glaucoma, gengivite e até diabetes.
Durante o sono, ocorre um relaxamento dos músculos da garganta, língua e palato, e no momento em que o ar passa pela garganta, os tecidos vibram e o som é manifestado como ronco.
O problema maior ocorre em pessoas que podem ter apnéia do sono, que é uma doença caracterizada por interrupções de ar durante o sono, que em maior grau podem causar glaucoma, devido às paradas respiratórias.
Em casos de gengivite e diabetes, o ronco deixa a boca seca, diminuindo a quantidade de saliva, podendo contribuir para a proliferação de bactérias.
Problemas cardíacos podem ser apresentados com grau do ronco, principalmente quando existe a dificuldade para passagem do ar, elevando a pressão arterial, aumentando o risco a infartes.
Pacientes que roncam, geralmente não entram no sono profundo,e perdem a qualidade no sono, e consequentemente podem ter uma sonolência diurna exacerbada, prejudicando suas atividades.
Hoje em dia, existem especialistas nesta área, que podem resolver os problemas do ronco e da apnéia do sono.


Fonte- Dentistry Notícias- Brasil, n.29.Jan. 2011.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Pesquisadora itatibense estuda relação entre estresse e mau hálito

Estudo inédito no Brasil aponta ainda que tensão cotidiana e TPM podem causar o problema.

Uma má noticia relacionada ao já nada bom estresse alto: ele também pode desencadear mau hálito. É o que aponta pesquisa da itatibense Patrícia Oliveira de Lima, 24 anos, especialista em fisiologia oral que há oito anos estuda o problema na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (Unicamp), onde faz seu doutorado. O estudo é inédito no país.

Pelo menos 500 voluntários saudáveis e sem problemas prévios de halitose passaram pelo laboratório de estresse do curso de Odontologia e deram embasamento aos estudos da equipe de Patrícia.

“Descobrimos que a chance de pessoas sem problemas bucais prévios ter mau hálito num período de estresse é maior”, diz. Em quem já tem halitose o problema pode ser agravado sob tensão.

O mecanismo de ação fisiológica que causa o odor ruim ainda não é conhecido ao certo. Está sendo investigada a relação entre proteínas liberadas na boca em períodos tensos e o cheiro ruim. “O que causa ainda é uma incógnita. Devemos concluir nossa pesquisa em até dois anos”, diz a especialista.

A pesquisadora alerta que o problema pode afetar pessoas de qualquer idade e sexo, segundo as observações. “Todo o organismo é influenciado pelo estresse. O reflexo na boca é sistêmico e é nela que investigamos como as proteínas cavidade bucal são afetadas. Pode ser a concentração delas mude, já que muda o número e bactérias”, diz.

São três pesquisadores empenhados no estudo. Além de Patrícia, que conduz a pesquisa, a equipe de trabalho tem sua orientadora, a doutora Fernanda Klein Marcondes e mais um aluno de iniciação científica. Uma conclusão já tirada pela pesquisa é que mulheres que sofrem de TPM (Tensão Pré-Menstrual) têm muita tendência a halitose no período.

Até 30% da população sofre com mau hálito, diz a pesquisadora, e a maior parte da causa está ligada a problemas bucais de fácil solução, como a correta higienização da boca e dentes. Não se sabe ainda porem quantos destes casos são desencadeados pelo stress ou TPM.

Dedicação/ Mesmo jovem, a itatibense já tem artigos científicos publicados no exterior em revistas especializadas. No último sábado, ela concedeu entrevista ao “Jornal Hoje”, da Rede Globo, falando sobre o assunto.


Fonte: CROSP- Rede Bom Dia
Clipping do Dia: 23/02/2011
Data de Veiculação: 22/02/2011

STRESS X MAU HÁLITO

Estudo inédito no Brasil aponta ainda que tensão cotidiana e TPM podem causar o problema.

Uma má noticia relacionada ao já nada bom estresse alto: ele também pode desencadear mau hálito. É o que aponta pesquisa da itatibense Patrícia Oliveira de Lima, 24 anos, especialista em fisiologia oral que há oito anos estuda o problema na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (Unicamp), onde faz seu doutorado. O estudo é inédito no país.

Pelo menos 500 voluntários saudáveis e sem problemas prévios de halitose passaram pelo laboratório de estresse do curso de Odontologia e deram embasamento aos estudos da equipe de Patrícia.

“Descobrimos que a chance de pessoas sem problemas bucais prévios ter mau hálito num período de estresse é maior”, diz. Em quem já tem halitose o problema pode ser agravado sob tensão.

O mecanismo de ação fisiológica que causa o odor ruim ainda não é conhecido ao certo. Está sendo investigada a relação entre proteínas liberadas na boca em períodos tensos e o cheiro ruim. “O que causa ainda é uma incógnita. Devemos concluir nossa pesquisa em até dois anos”, diz a especialista.

A pesquisadora alerta que o problema pode afetar pessoas de qualquer idade e sexo, segundo as observações. “Todo o organismo é influenciado pelo estresse. O reflexo na boca é sistêmico e é nela que investigamos como as proteínas cavidade bucal são afetadas. Pode ser a concentração delas mude, já que muda o número e bactérias”, diz.

São três pesquisadores empenhados no estudo. Além de Patrícia, que conduz a pesquisa, a equipe de trabalho tem sua orientadora, a doutora Fernanda Klein Marcondes e mais um aluno de iniciação científica. Uma conclusão já tirada pela pesquisa é que mulheres que sofrem de TPM (Tensão Pré-Menstrual) têm muita tendência a halitose no período.

Até 30% da população sofre com mau hálito, diz a pesquisadora, e a maior parte da causa está ligada a problemas bucais de fácil solução, como a correta higienização da boca e dentes. Não se sabe ainda porem quantos destes casos são desencadeados pelo stress ou TPM.

Dedicação/ Mesmo jovem, a itatibense já tem artigos científicos publicados no exterior em revistas especializadas. No último sábado, ela concedeu entrevista ao “Jornal Hoje”, da Rede Globo, falando sobre o assunto.

Fonte: CROSP-Rede Bom Dia
Clipping do Dia: 23/02/2011
Data de Veiculação: 22/02/2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Conheça os alimentos que podem acabar com os seus dentes


Não há motivos para se desesperar e sair cortando tudo do cardápio. Com moderação é permitido comer e beber de tudo.


Desde criança aprendemos que a escovação dos dentes é fundamental para garantir a saúde bucal. Porém, a alimentação também é muito importante para manter um sorriso saudável. Alimentos ácidos, como a laranja, os refrigerantes e o suco de limão podem provocar uma doença conhecida como erosão ácida.

No entanto, não há motivos para se desesperar e sair cortando tudo do cardápio. Com moderação é permitido comer e beber de tudo sem afetar o sorriso. Contra o problema, existem os alimentos protetores, como o leite.

Em entrevista ao Vida Saudável, Bruno Schettini, especialista em dentística restauradora, fala como prevenir o problema e quem está mais suscetível aos danos provocados.

O que é a erosão ácida?

Erosão ácida é a perda da estrutura saudável do elemento dentário. Existem dois tipos de erosão ácida. A erosão extrínseca, causada pela ingestão em excesso de alimentos ácidos e a erosão ácida intrínseca, em que o ácido gástrico entra em contato com os dentes por vômito recorrente, regurgitação ou refluxo.

É uma doença grave?

Sim, porque é uma doença crônica e inicialmente indolor, sem sintomas. Mas com o passar do tempo os dentes têm que ser restaurados com resina ou próteses para se repor a estrutura perdida. Em alguns casos tem que ser feito inclusive tratamento de canal, para tratar a perda de vitalidade pulpar, ou seja, tratar a polpa do dente. A polpa é comumente chamada de nervo, e possui veias e artérias, além de fibras nervosas. Ela é responsável pela nutrição do dente durante toda a vida.

Quais são os sintomas?

Os sintomas aparecem no estágio mais avançado da doença. Ocorrem desgastes do esmalte em regiões específicas da arcada dentária, perda do brilho natural do dente, sensibilidade dentária, perda da vitalidade pulpar, desadaptações de restaurações anteriores à erosão e exposição pulpar.

Pode atingir crianças e adultos?

O problema é muito raro em crianças, atingindo mais os adultos com hábitos alimentares da vida moderna, como ingestão de bebida alcóolica em excesso (espumantes, vinho branco, refrigerantes).

Algum alimento ajuda a proteger o dente desse problema?

Sim, o leite e o queijo branco protegem os dentes.

Quais alimentos devem ser evitados em excesso?

Bebidas alcoólicas, como espumantes, vinho branco, sucos de fruta frescas ácidas (limão, abacaxi, laranja) em excesso, conservas à base de vinagre, e refrigerantes à base de cola, principalmente.

Todo refrigerante é maléfico ou depende do sabor?

Todos os refrigerantes ingeridos em excesso são maléficos, mas os à base de cola são mais agressivos.

Em que quantidade é possível comer alimentos que fazem mal aos dentes sem grandes prejuízos, porque para algumas pessoas é difícil parar de tomar vinho, por exemplo?

O consumo de todos os alimentos é permitido. O que deve ser evitado é o exagero e a alta frequência. Já os pacientes que estão na fase de doença ativa, devem evitar esses alimentos por toda a vida.

Muito se fala na contribuição da maçã na limpeza dos dentes, mas ela pode provocar essa doença?

Sim, a maçã é um alimento ácido e em excesso também pode provocar a doença.

Prevenção

- Evite escovar os dentes imediatamente após consumir alimentos ou bebidas ácidas, porque é neste momento que o esmalte está mais vulnerável ao ataque da abrasividade das pastas e ao trauma das cerdas da escova

- Não bocheche, nem retenha refrigerantes ou bebidas ácidas por tempo prolongado na boca. Ao consumi-las, é aconselhado o uso de canudinhos

- Escove os dentes de modo suave e com uma escova macia.

- Use creme dental com a abrasividade baixa e que contenha flúor

- Vá ao dentista regularmente

Alimentos inimigos dos dentes

- Café
- Laranja
- Vinho tinto
- Vinho branco (foto)
- Espumante
- Refrigerantes (principalmente à base de cola)
- Suco de limão
- Maionese
- Vinagre
- Tomate
- Uva
- Maçã

Fonte: Gazeta Online
Clipping do Dia: 21/02/2011
Data de Veiculação: 18/02/2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Reconstrução de fraturas dentais em jovens

As fraturas dentais mais comuns que acontecem em pacientes jovens,são provocadas por quedas de bicicleta, batida nas bordas de piscinas, e quedas em casa.
Assim podemos devolver a forma original dos dentes, com a reconstrução do elemento perdido através de restaurações.
Aqui está citado um caso de uma paciente bem jovem, com idade de 9 anos que sofreu uma queda de bicicleta.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Descoberto um gel contra erosão dentária

Uma substância encontrada no chá verde foi o caminho para que os pesquisadores da USP encontrassem um composto eficaz para combater a erosão dentária.

O grupo responsável pela pesquisa produziu geis à base de inibidores de enzimas como epigalocatequina galate, encontrada no chá verde, a clorexidina e o sulfato ferroso.

Os geis foram aplicados sobre a dentina, posteriormente exposta a substâncias ácidas, como refrigerantes. Enquanto o bochecho com o chá inibiu 30% da corrosão, a utilização do gel, de todos os inibidores, garantiu 100% de inibição em uma única aplicação. Os geis foram patenteados pela Agência USP de Inovação. O próximo passo é um estudo de maior duração que avalie os efeitos em longo prazo do gel e descubra em quanto tempo é necessário uma nova aplicação.


Fonte: Jornal Odonto
Clipping do Dia: 14/02/2011
Data de Veiculação: 14/02/2011

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Alimentos fibrosos excelentes para nossa saúde bucal

Tenho que rever meus conceitos de 20 anos de profissão, pois jamais poderia imaginar que alguns alimentos contribuem para nossa higiene oral. Há muito tempo, sabe-se que alguns alimentos contribuem para melhorar nosso ph bucal, e contribuir contra as cáries, como é o caso de queijos, nozes, castanhas. Isso não é novidade!
Porém, a OMS( organização Mundial da Saúde) recomenda ingerir alimentos fibrosos como legumes e frutas cruas, para que se tenha uma alimentação balanceada, e que inclusive, contribui para a limpeza dos dentes, devido à sua consistência, pois o atrito provocado com os dentes através da mastigação, remove resíduos e placa bacteriana. Assim, esses alimentos são considerados " alimentos limpadores", como a maçã, pera, melancia, kiwi, cemoura, pepino, acelga, aipo, nozes, amendoim e castanha. Eles estimulam o fluxo salivar, o que aumenta a salivação, auxiliando na limpeza e reduzindo o risco à cáries. Isso não quer dizer que a escovação pode ser substituída! Mesmo assim, a escovação e o fio dental jamais podem ser dispensados!
Per Bambini Odontologia