Várias pesquisas têm mostrado a relação entre estresse x
doenças bucais.
Infelizmente, no Brasil, este número de problemas tem
aumentado, e só no ano passado, o Ministério do trabalho confirmou um aumento
de 41,9% no número de afastamentos por motivo de estresse crônico.
Isto tem se refletido em doenças físicas e/ou psicológicas,
que dependendo da vulnerabilidade individual, pode provocar hipertensão,
gastrite, úlcera, problemas dermatológicos, transtorno de ansiedade e de humor,
e inclusive, segundo A Prof. Dra. Daiane Peruzzo,desgaste no esmalte devido à
tensão nos maxilares, e até gengivite, devido à queda de imunidade. Contudo,
existem outras questões envolvidas, como sedentarismos, alimentação inadequada,
tabagismo, genética, abuso do álcool, etc. O estresse pode atuar de 2 maneiras:
a)
As pessoas tendem a piorar seus hábitos,
negligenciando os hábitos de higiene oral, aumento do consumo de cigarros e
bebidas alcoólicas, descontrole do diabetes e mudança na dieta;
b)
Com stress ocorre liberação de hormônios, como
cortisol, que provova diminuição da quantidade de saliva e fluxo salivar,
potencializando sangramento de gengivas, retrações gengivais, perdas ósseas, cáries,
erosões dentárias e mau hálito.
Para isso ser evitado, as empresas deveriam ter programas
que pudessem minimizar estes problemas, além de cada um ter a consciência individual.
Por isso, vale a pena visitar seu dentista frequentemente,
pois alguns sintomas podem ser evitados caso sejam detectados precocemente.
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